O processo de envelhecimento pode vir acompanhado de  perdas de laços sociais. Esses elos vão se formando ao longo de toda uma vida e geralmente são formados pelo grupo de familiares e por amizades dos lugares que frequentamos, como nosso bairro, trabalho, círculo religioso. Essas relações nos dão a sensação de pertencimento a um grupo e, esse fator, é um aspecto fundamental para um envelhecimento com qualidade de vida.

Essa rede social pode ser impactada pela aposentadoria, pela saída dos filhos de casa, pelo falecimento dos amigos e familiares, o que pode causar um isolamento, favorecendo o surgimento de um transtorno depressivo e um declínio cognitivo e assim uma diminuição na qualidade de vida.

Hoje pesquisas indicam que isolamento social e a depressão são fatores de risco para desenvolver a Doença de Alzheimer, por isso é muito importante estimular que seja feita uma adaptação e a continuidade de um projeto de vida, para além das perdas que podemos sofrer ao longo da vida, seja de bens-materiais, trabalho, processo fisiológico, falecimento de amigos e familiares.

Uma das formas de fazer esse estímulo é buscar atividades em grupo, conhecendo novas pessoas, fazendo novos compromissos e formando novos laços sociais com pessoas que viveram na mesma época. Resgatando o sentimento de pertencimento a um grupo ou geração, acolhimento, produtividade, importância entre outros sentimentos positivos. Inclusive, estar em grupo é um ótimo estímulo para a memória e flexibilidade cognitiva, pois traz muita aprendizagem através da troca de experiência.

Psicólogas e Coordenadoras do AtivaMente:

Rachel Dias CRP 05/40363                                                                                                                                                        Shayenne N.Torres CRP 05/37482

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